sexta-feira, 26 de setembro de 2025

Da Natureza

 

(foto pessoal Tela em acrílico autoral)


Sentou-se à beira da água, 

À sombra do coqueiral.


Ela é pura contemplação,

Faz bem ao seu coração.


Não resiste o dia ameno,
Embarca suave pela água.

Sem nenhuma dor ou mágoa,
Tem seu coração sereno.


Na suavidade da celeste
Dimensão no Sudeste.

No saborear, no amar
Só meditar, contemplar.

Na noite, se achega,
No doce, terno aconchego.

De carinhos, prestimosa,
Aninha-se dengosa.

No aconchego do lar,
Lá fora, há vento frio.

O amor a lhe embalar,
Firmeza seja qual maré.


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