(foto pessoal Porto Seguro - BA)
Um pouco como Rapunzel,
Descobre a ternura
Dos olhos amados.
Sua própria ternura,
Na beleza, bondade, felicidade,
Abandona a prisão do seu eu.
Pré fabricado, desfigurado,
Pelas bruxas no caminho vital,
(foto pessoal) M ulher Empoderada cuidadosa, vocacionada, formadora, reza. A mante, submissa, valorosa, sábia, elogiosa. D e f...
Roselia querida,
ResponderExcluirSeu texto tem a força mansa de quem conhece a própria luz depois de atravessar sombras profundas. É bonito ver essa Rapunzel simbólica descobrindo, enfim, que a ternura não vem apenas dos olhos amados mas também dela mesma, renascida, inteira, liberta.
As “bruxas” que encontramos pelo caminho olho grande, inveja, tentação tentam desfigurar nossa essência, mas o poema mostra exatamente o contrário: que, quando a alma desperta, nada nos aprisiona de verdade. A torre cai, os medos se desfazem, e a mulher reencontra a beleza que sempre carregou.
É um grito suave de libertação.
Um poema que abre janelas.
Uma coragem que ilumina.
Lindo demais.
Com carinho,
Fernanda😘